sábado, 23 de abril de 2016

Fundação me conquistou

Surge a primeira mulher na trama

Não havia ficado muito impressionado com “Fundação”, o primeiro título da festejada trilogia de Isaac Asimov. Terminei a leitura com uma sensação de confusão, sentindo saudades dos dilemas sobre inteligência artificial apresentados nos contos do autor sobre robôs.

Mas gostei de “Fundação e Império”, onde a trama político-social que envolve a galáxia ganha corpo e sentido. As forças se movimentaram e o poder está em jogo, uma disputa que motiva à leitura do terceiro volume, “Segunda Fundação”.


Sim, e em “Fundação e Império” finalmente surge uma mulher, e ela tem um papel decisivo na trama. Mas ainda é preciso que ela cumpra tarefas domiciliares. Asimov previu muita coisa, mas ao contrário de seu profeta científico Hari Seldon, foi humanamente incapaz de antever todo o futuro.

Nenhum comentário:

Postar um comentário